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Varíola dos macacos: Ministério investe R$ 3 milhões em pesquisas

Pesquisa 365 por Pesquisa 365
21 de setembro de 2022
em Pesquisas
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Varíola dos macacos
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Estudo da varíola dos macacos teve recurso liberado pelo CNPq

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações informou que vai investir R$ 3 milhões em projetos de pesquisa científica sobre a varíola dos macacos (Monkeypox). O recurso foi liberado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Pesquisa sobre varíola dos macacos

Além disso, os projetos envolverão linhas de pesquisa sobre vacinas, avaliação do status imunológico da população, testes de antígeno viral para sorologia, avaliação de cepas em circulação no Brasil. Além do monitoramento do comportamento do vírus em animais silvestres e domésticos. As pesquisas devem ser concluídas no prazo de 24 meses.

O trabalho será realizado por pesquisadores de universidades federais que integram a CâmaraPOX, grupo consultivo criado para o enfrentamento do vírus.

UFMG, UFRJ e Universidade Feevale

Já os cientistas são da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Feevale, instituição privada no Rio Grande do Sul.

Causa da doença da varíola dos macacos

A varíola dos macacos é uma doença provocada por vírus e transmitida pelo contato próximo ou íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele.

Curiosidades

  • O 1º caso humano foi registrado em 1970;
  • Vírus normalmente fica restrito à África;
  • 1ª conformação do surto atual foi em 12 de maio de 2022.

Já os sintomas surgem de 5 a 21 dias depois da infecção e podem durar de duas a quatro semanas.

Entre os sintomas, as pessoas costumam sentir:

  • Dor de cabeça;
  • Dor nas costas e muscular;
  • Linfonodos inchados;
  • Arrepios;
  • Febres; e
  • Erupções cutâneas (manchas, lesões ou bolhas).

Em geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidados e observação das lesões. Entretanto, o maior risco de agravamento ocorre para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de oito anos.

*Foto: Reprodução

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