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Home Meio Ambiente

Expedição brasileira na Antártica visa pesquisar sobre danos ambientais

Pesquisa 365 por Pesquisa 365
31 de dezembro de 2022
em Meio Ambiente
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Expedição brasileira na Antártica
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Expedição brasileira na Antártica conta com grupo de 12 pesquisadores, que ficará 40 dias no continente gelado

A maior expedição brasileira à Antártica, formada por 12 pesquisadores brasileiros, ficará 40 dias no interior do continente gelado. O objetivo é estudar mais de 200 anos de dados ambientais. A informação é do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

Expedição brasileira na Antártica

A expedição brasileira na Antártica começou no dia 7 deste mês. E segundo o relato mais recente, recebido no último dia 20 do líder da expedição, professor Jefferson Simões, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS):

“Excelentes dias ensolarados, com temperatura média ao redor de 17 graus negativos. Madrugadas caindo a 22 negativos. Ventos constantes ao redor de 20 a 25 quilômetros (km) por hora, o que causa sensação térmica de até 25 graus negativos.”

Três grupos

Os pesquisadores brasileiros estão divididos em três grupos e acampados em locais diferentes: na geleira da Ilha Pine, no módulo Criosfera 1, e no local onde será instalado o módulo Criosfera 2, com quase 700 km de distância entre eles.

Já o acampamento que fica no módulo Criosfera 1 está a 2,5 mil km ao sul da Estação Antártica Comandante Ferraz. Neste caso, os pesquisadores farão a manutenção desse laboratório latino-americano, situado mais ao sul do planeta.

Simões acompanha o trabalho para coleta de gelo em profundidade, na Ilha Pine. Com o sol, os trabalhos estão adiantados, informou por e-mail. Ele afirma que já estão a “90 metros de profundidade no nosso poço, o que garante mais de 200 anos de dados ambientais”. A análise dos blocos de gelo permite compreender a história climática da Terra e seu meio ambiente.

Criosfera 2

A instalação do módulo Criosfera 2 é um dos objetivos da expedição. E o laboratório 100% automatizado ampliará a coleta de dados ambientais, incluindo informações meteorológicas e sobre a química atmosférica.

Este módulo foi construído com tecnologia brasileira para coletar dados do clima e da concentração de dióxido de carbono (CO2), principal gás de efeito estufa, ao longo do ano.

O Criosfera 2 será instalado pela equipe do professor Francisco Aquino. Todos os integrantes da equipe já se encontram no continente antártico. Para isso, o módulo foi transportado de Punta Arenas, no extremo sul do Chile, há alguns dias em avião cargueiro Ilyushin Il-76TD, modelo apto a pousar sobre o gelo no interior da Antártica.

Nos próximos dias, um trator polar vai cruzar quase 180 km entre a pista de pouso no gelo, que fica na geleira Union, montanhas Ellsworth, até o local de instalação do módulo.

Os quatro pesquisadores – três da UFRGS e um do Chile – voarão de avião com esqui até o local chamado Skytrain ice rise, na posição 79,5 graus Sul, 78 graus oeste.

A expedição conta com a participação de professores da UFRGS, da Universidade Federal do Pará e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Já as atividades integram o Programa Antártico Brasileiro e a 41ª Operantar, coordenada pela Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar.

Investimentos

A instalação do módulo Criosfera 2 na Antártica e a manutenção do módulo Criosfera 1, assim como a logística de transporte, custou R$ 3,5 milhões.

Esse valor é financiado pelo MCTI e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

*Foto: Reprodução/Portal Gov.BR

Tags: MCTI
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